segunda-feira, 10 de maio de 2010

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domingo, 9 de maio de 2010

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quarta-feira, 1 de abril de 2009

PAPO DE PAPAS, NA LÍNGUA - Beto Petry premiado pela Nestlé

PAPO DE PAPAS, NA LÍNGUA.

Eu lendo. O que é isso? A saúde da alma ocupa médicos? Eu deveria acho montar hospícios! Vem aquele homem pulando da página e me fala: cálculos não são precisos! Onde se viu meter todos os loucos juntos na casa? O único louco aqui é você, eu grito. Ele responde calma, o louco não sou eu, mas o Joaquim Maria pai amado dos livros em minha frente, como no poema de Mário velhos parentes a tirar a chapa para comer.
Acho que seria bom dormir, que dias! Internam-me, mas nesse mundo hospício quem agüentaria ser normal? Ah, seu poeta! O sono é meu, oras, TV e apresentadores dão sono. Melhor ler ou duplas sertanejas? Personagens vêm ter comigo. Machado pássaro, batia asas e ainda bate. Respondo? Eles são que tipo? Criança, acordo ao canto do passarinho.
Tomar chimarrão e cuspir verde no chão. Um pássaro? O ciúme satisfaz-me, poema. Que conto! Canto! "Dizem que sou louco..." em mim, canções. Contorço em lirismo a gozar o amor!
Descreio dos homens, dos escritores, dos... Bispo vem lá de Jesu Ouro falar que exagero. Não e nunca! Viraria prefeito, perfeito D. Evarista! Eu, bom homem na política dos pecados do mundo? "Mamãe não quero ser prefeito..." claro, Raul! Papo do Papa pop... Pra falar a verdade, nem cem Papas. Papar? Papa só essa: moça bonita, daquelas na rua a atrair olhos. Venancinha!!
Amor à vista? Dê prazo! Machado louco! Ele a criou, qual louco criaria lindo assim? Mas Van Gogh… Fiquem quietos! Deus meu, contos! O alienista vem intrometendo-se, louco é quem tem idéia; não quem está dentro. Na teoria do medalhão, um medalhão completo não tem idade. Há infinitas carreiras diante de mim. Mal entendo. Já vem D. Paula desesperada: todos separam! Não mais separação. Escorre-me o nariz: imagens de despedidas derramadas... Mamãe, papai, vocês tiveram-me; e eu? Lennon en-canta Mother ainda, lá de suas cinzas. Dança, caos atônito!
Quando tudo desaparece, acalmo. Cantigas loucas sem fim, o céu perto, arco-íris, poesia-luz... Homens célebres, sinfonias: Beethoven, Mozart... pianos, anos! Parem de linguar, as idéias confundir! Seus ambíguos! Conto: primavera em poema é melhor, e pessoa amando.
Pergunto-lhes: estão preparados? Respondem sim. Solto o verbo: ouçam contos e poesias, os casamentos vão mal, os casais sem versos não se amam já mais, o dinheiro prevalece, a juventude prostituída decai, mortes de doenças, abortos... As pessoas tiram-se a vida como eletrodomésticos da tomada. Religiões 10%, sem Deus! Vergonha de quê? Desemprego, fome, carência. Retrucam-me: nem Deus tem o direito de tirar vidas. É mentira! Poupe-nos! Pudesse eu sumia. Tristeza! Vocês estão seguros, sem riscos de tiros na rua, nas favelas, no Iraque, MST...
Não levamos tiros? Temos finais trágicos. Loucos escritores a realidade descontam em nós também. Quem vive sofre mais, na real idade mal dita! Tudo e todo mundo passa certas situações, até a lua no céu só, em cantiga de roda a chorar. Pessoas nos lêem; molham-nos lágrimas. Viveram algo parecido ou pensam que são felizes, e tocados pela poesia de vida vêem: “Não há remédio às dores da alma”. Na razão clássica das faculdades, viva o sonho sem insânia!
Acordem! A corda! Acordemos, mundo de ignorância! Realidade dura; coração mole! Não se vive sem os sonhos dos outros também, cada um leve a vida como achar, na moral-mor. Neste mundo as pessoas querem ser muito “iguaizinhas”... Ah, eu adoro a diferença de ser feliz!
Felicidade, quem vai nos separar? Quem mais se interessa por nós? Anos em prateleiras, bibliotecas. Nos pegam pela capa e nome, muitos nem querem saber que somos palavralma.
Ai que sono, aí é de noite? Respondem não. Sonho? Visão? Poesia de romances? Louco falo com verso? Rimo bem, meu, bem! Jaz zen, paz faz querer bem... Conto um, apareça! Dois? Medalhão, dialogar com papas na...? Bate-papo e papa. Pá lavras na terra: linguagens. Verdade ou não, alimento do espírito, a Palavra! Nós textos, coração! Sorrir real mente mesmo sem cem papas. Einstein, que língua! Rio, ... , ria!!!

(Texto classificado entre os 50 MELHORES do Brasil, por BETO PETRY & alunos da 1a série D, tarde, C.E.E.C de MATELÃNDIA/PR – Viagem Nestlé Pela Literatura – texto semifinalista entre mais de 13.000 concorrentes – ANO 2005. )

MANIFESTO À BURGUESIA - Beto Petry em defesa do Planeta

MANIFESTO À BURGUESIA


A burguesia está sim acabando com o planeta
A burguesia bota enfim a vida mais em risco
A burguesia quer também ainda mais dinheiro
Mas a burguesia já detém todo o dinheiro que tem
(onde ela vai encontrar mais dinheiro então?).

Ela expele fumaça e intoxica
Ela esquenta a atmosfera e a cabeça
Ela derrete os pólos com seu clima
Em seus tão estranhos clímax!
Ela libera icebergs para Titanics
Ela levanta os mares em fúria
Ela inunda mundos continentes
Ela afoga cidades inteiras
Ela incendeia florestas e gente
Ela enche o mar de lixo e óleo
Ela infecta praias de xixi e dejetos

A burguesia já tem tudo o que quer
Mas a sua canção é “I can’t get no... satisfaction”,
De “Rolling Stones” na onda do marketing
E ela não é Rock, nada rock, ela é lucro,
E quer mais, muito, além também...
Nem ela sabe aonde quer chegar nem
Ou o que mais quer indo na sede insaciável
De todo o tanto seu querer

Ela quer mais sexo?
Ela tem todo o sexo que quer
E revistas com falos e “falas” bem molhadas
Ela quer mais drogas?
Ela tem todas as drogas que quiser, e farmácias.
Ela quer mais gasolina?
Ela tem muita gasolina, e “petrolinas”.
Que mais quer na sua boquinha pintada
Essa gulosa menina?

Burguesia, burguesia perfumada,
Cabelos preparados, arranjos coloridos,
Hora marcada, sapatos engraxados!
Eu sei bem dos burgos de onde você veio
Para querer ser alguém no mundo e crescer na vida
(Antes ainda de Gutemberg e a “mídia animal” ser parida).

Agora estou com pedras, chega ó imunda que inunda!
Alto lá, burguesia de conservantes, trans e azia!
Confesse? – Alto! Tô de funda!
Sempre na Tela, né elegante pilantra?
E você nunca confessa!
Contigo no poder e o mundo em salobra fria
Afunda!

Burgos, anúncios, negócios e expurgos: ó burguesia!
Chegou a hora de se redimir, códigos rever!
A barra aliviar...
Ou a civilização poderá sucumbir de vez, desta vez.
E tudo virar, queimar, oxidar, “dar pau”,
chafurdar@elegantemente.com, e eu também então, snif buá! – Rrruuah!
Como você!!!!

sexta-feira, 27 de março de 2009

TRÊS OITO BEIJOS (D AMOR) - Letra Inédita de BETO PETRY, CD impiedoso amor

TRÊS OITO BEIJOS (D AMOR)
deixar de amar jamais


Eu canto a você, a canção mais linda!
Acordes de sonhos palavras
Linguagem de flor em batom
Orquídeas de brincos vestidas de luz

Eu canto a você, rimas em tons de blues
Versos doces perfumes
Cristais brilhosos azuis
Emoção cor de rosa feliz!

Saudades ao vento e eu tento não ligar!
Vagos ecos à noite e o tempo a dançar rolar!
No prazer de vir ver o calor ouros do sol
Ter você é o bem que o meu dia apraz

Eu beijo você TRÊS OITO vezes, amor!
Sem parar sem jamais
O querer-te aparar
E a cor do céu meu no meu, seu olhar...

Acordo o mar para lhe ver passar assim
A lhe adornar na fantasia de amar enfim
Sempre só a lhe dizer sim, sim, sim, sim...
Sem querer jamais deixar de amar assim, sim, sim, sim
Sem fim...

Na onda azul da imensidão de ser lhe ver
A navegar, a flutuar, a voar alar!!!
Amar pra sempre e sem jamais deixar de amar
A cantar, a sorrir, a lhe tocar!!!!
Ah, amar!
Ah, mar: amar você, sentir você, você sonhar!!!



BETO PETRY – em 16/08/2006